sexta-feira, 26 de junho de 2009

historia de Ozzy Osborne

Ozzy teve uma infância não muito fácil, seus pais eram bastante pobres. Eram em seis irmãos e Ozzy começou a trabalhar cedo, teve vários empregos, inclusive de afinador de buzinas numa montadora de carros. Aos 17 anos começou a furtar lojas e acabou sendo preso. Foi numa dessas estadias na prisão que ele fez as famosas tatuagens que possui nas mãos e nos joelhos.

Sua primeira banda tinha o nome de Approach, mas não durou muito. Depois de passar por outra banda, conheceu Terry "Gezzer" Butler, que o procurou através de um anúncio para formar o Rare Breed. Logo vieram Bill Ward e Tony Iommi que, na época, tocavam no Mythology. O nome da banda mudou para Polka Tulk Blues Band e depois para Earth até que finalmente escolheram o nome ideal: Black Sabbath.

Ozzy foi líder e fundador do Black Sabbath, referência musical de dez entre dez artistas do gênero, e destacou-se internacionalmente com a banda, através de canções imortais do heavy metal, como Changes, Paranoid e War Pigs.

Após sua saida da banda em 1979, motivada por desentendimentos com os outros integrantes, principalmente Tonny Iommi, Ozzy Osbourne manteve sua carreira em alta, convocando Randy Rhoads (ex-guitarrista do Quiet Riot) para juntar-se a ele.

Logo vieram Blizzard of Ozz e Diary of A Madman. Infelizmente, em 1982, Randy Rhoads faleceu em um desastre aéreo deixando uma lacuna difícil de ser preenchida. Speak Of The Devil (ou ainda Talk of The Devil, como saiu o título no Reino Unido) veio ainda neste ano e trazia canções ao vivo do Black Sabbath. Mais tarde, Ozzy lançaria Tribute, também ao vivo, dedicado ao falecido guitarrista.

O guitarrista Jake E. Lee juntou-se à banda e Ozzy continuou lançando ótimos álbuns como Bark at The Moon de 1983 e The Ultimate Sin de 1986. Nessa época, Ozzy já apresentava problemas com bebidas alcoolicas.

A carreira do Ozzy é permeada por histórias curiosas e até engraçadas. A famosa história do morcego, que Ozzy mordeu no meio de um show, foi menos interessante do que os fãs imaginam. Ozzy teve que tomar injeções, teve choque anafilático e cancelou uma porção de shows. Ele não sabia que era um morcego de verdade quando abocanhou o pobre animalzinho. Outra famosa é a acusação de incitação ao suicídio com a música Suicide Solution. Ozzy foi absolvido de todas as acusações.

Zakk Wilde veio substituir Jake e pouco antes dos anos 90 foi cogitada uma volta do Sabbath com Ozzy, o que acabou não acontecendo. Foi na década de 90 que Ozzy largou o álcool. Anunciou ainda que estava pendurando as chuteiras depois do lançamento de No More Tears, mas isso não durou muito para a alegria dos fãs.

Vieram Ozzmosis e Ozzman Cometh e no ano passado a tão esperada reunião finalmente aconteceu: Ozzy voltou para o microfone do Sabbath. Nos anos seguintes, Ozzy lançou pelo seu selo Ozz Records álbuns que registram os melhores momentos dos Ozzfests, festival no qual sempre toca com o Sabbath: The Ozzfest, Ozzfest- Second Stage Live e Ozzfest-The Second Millenium.

Finalmente, em 2001, o vocalista lança seu primeiro trabalho solo em seis anos: Down to Earth, com Zakk Wylde (guitarra), Robert Trujillo (baixo) e Mike Bordin (bateria), iniciando mais uma turnê.

Logo a seguir, Ozzy entrou na onda dos 'reality shows' e teve sua vida pessoal (e de sua família) invadidas pela MTV. A produção do seriado "The Osbournes" rendeu a ele fama em programas de TV, jornais e revistas que sequer falavam de sua carreira ou sua música. A notícia era sempre a excentricidade dele e de sua família. Os fãs se dividiram: Enquanto alguns achavam que o programa só servia para mostrar uma imagem ruim do músico, outros gostaram da oportunidade de conhecer a intimidade do ídolo.

No ano seguinte, "Live at Budokan" chega às lojas, e, em 2003, a coletânea dupla "The Essential Ozzy Osbourne" é lançada. O baixista Robert Trujillo abandona Ozzy para entrar no Metallica e é substituído por Jason Newsted, ex-Metallica, numa incrível troca de bandas.

Já em 2005 chega no mercado um box especial, intitulado “Prince Of Darkness”, contendo quatro discos. Como toda caixa especial, o novo material reuniu algumas faixas raras, sobras de estúdio, entre outras surpresas. Um dos discos é marcado pela grande quantidade de covers. O CD traz Ozzy cantando “Sympathy For The Devil”, do Rolling Stones, “In My Life”, dos Beatles, “21st Century Schizoid Man”, do King Crimson e “Stayin'Alive”, do Bee Gees.

Ainda no mesmo ano o cantor se prepara para entrar em estúdio para a gravação do sucessor de “Down To Earth”, de 2001, ainda sem título definido. O novo trabalho de Ozzy Osbourne deve ser lançado no começo de 2006.
informações do site http://territorio.terra.com.br

quinta-feira, 25 de junho de 2009

jhony cash hurt legendado

quarta-feira, 24 de junho de 2009

johnny cash

John R. Cash, mais conhecido como Johnny Cash, (Kingsland, 26 de fevereiro de 1932Nashville, 12 de setembro de 2003) foi um cantor e compositor americano de música country, conhecido por seus fãs como "O Homem de Preto". Em uma carreira que durou quase cinco décadas ele foi para muitas pessoas a personificação do country. Sua voz sepulcral e o distintivo som "boom chicka boom" de sua banda de apoio "Tennessee Two" podem ser reconhecidos instantaneamente por inúmeras pessoas.

Juventude

Cash nasceu no estado do Arkansas, filho de um fazendeiro pobre. Sua família mudou-se pouco depois para uma fazenda em Dyess, no mesmo estado. O pai de Cash era alcóolatra e abusava física e emocionalmente de seus filhos. Com cinco anos de idade, Cash começou a trabalhar em um campo de algodão, cantando com sua família enquanto cultivavam. Ele era muito próximo a Jack, seu irmão mais velho, e um acidente ocorrido em 1944 o afetaria pelo resto de sua vida. Jack foi puxado por uma serra de madeira no moinho em que trabalhava, sendo quase partido ao meio. Jack ainda sofreria uma semana antes de morrer. Cash sempre falou da enorme culpa que sentia pelo incidente porque tinha saído para pescar nesse dia. Em seu leito de morte, o jovem teve visões do céu e de anjos, e quase sessenta anos depois do acontecido Cash ainda falava esperar encontrar Jack no paraíso. Suas memórias de infância eram dominadas pela música gospel. Cash começou a tocar violão e a compor ainda jovem. Ele passou a ser chamado de "John" depois de entrar para a Força Aérea Americana (que recusava iniciais como nome). Antes disso ele era conhecido como Johnny ou John R. Enquanto servia na Alemanha Cash compôs uma de suas músicas mais famosas, "Folsom Prison Blues".

[editar] Princípio de carreira

Depois de ser dispensado Cash casou-se com Vivian Liberto em 1954 com quem teria 4 filhas, mudou para Memphis, Tennessee, onde vendia ferramentas e estudava para ser locutor de rádio. Durante a noite, Cash tocava com o guitarrista Luther Perkins e o baixista Marshall Grant, enquanto criava coragem para visitar os estúdios da Sun Records para tentar conseguir um contrato. Um produtor da Sun, Cowboy Jack Clement, foi quem tratou com o jovem cantor da primeira vez, e sugeriu que Cash voltasse e conversasse com Sam Phillips. Depois de fazer um teste, cantando na maioria músicas gospel, Phillips disse à Cash para "voltar para casa e pecar, e depois voltar com uma música que eu possa vender". Cash conseqüentemente convenceria Clement e Phillips com suas canções frenéticas, e as gravações de "Hey Porter" e "Cry Cry Cry" (lançadas em 1955) tornariam-se um destaque nas paradas de sucesso Rock.No início da década seguinte ele se divorcia de Vivian Liberto.

Johnny Cash e June Carter, que foi sua segunda esposa.

A gravação seguinte de Cash, "Folsom Prison Blues", entrou para o Top 5 do country e "I Walk the Line" conseguiu a primeira colocação na mesma parada de sucesso. Em 1957 Johnny Cash tornou-se o primeiro artista da Sun Records a lançar um álbum completo. Embora fosse o cantor mais prolífico e mais lucrativo da gravadora na época, Cash começou a se sentir limitado por seu contrato. Elvis Presley já havia deixado o selo, e Phillips estava focando sua atenção em promover Jerry Lee Lewis. No ano seguinte, Cash saiu da Sun e acertou com a Columbia Records depois de uma lucrativa proposta. Ali, seu compacto "Don't Take Your Guns to Town" tornaria-se um de seus maiores sucessos.

[editar] Vício

Quando sua carreira começou a decolar no começo dos anos 60, Cash viciou-se em anfetaminas e barbitúricos. Seus amigos brincavam sobre seu "nervosismo" e comportamento estranho, ignorando os claros sinais de seu vício. Por um breve período, Cash dividiu um apartamento em Nashville com Waylon Jennings, também dependente de anfetaminas. Embora praticamente fora de controle, a criatividade frenética de Cash ainda conseguia criar hits. Sua "Ring of Fire" foi um tremendo sucesso, alcançando o primeiro lugar nas paradas country e entrando no Top 20 de canções pop. Co-escrita por June Carter e Merle Kilgore e originalmente cantada pela irmã de Carter, a música teve seu arranjo de trompete composto por Cash, que disse tê-lo ouvido durante um sonho.

Embora Cash cultivasse cuidadosamente sua imagem romântica de fora-da-lei, muitos fãs ainda se surpreendem ao saber que ele nunca cumpriu pena na prisão, apesar de sua selvageria e mau comportamento terem rendido a ele algumas noites na cadeia. O problema mais sério de Cash com a lei foi em 1965 quando um esquadrão antinarcóticos em El Paso, Texas, o pegou em flagrante. Os oficiais pensavam que Cash trazia heroína do México, mas na verdade eram apenas anfetaminas, escondidas na caixa de seu violão. Cash também foi preso no ano seguinte em Starkville, Mississippi, ao invadir propriedade privada para apanhar flores. O mais notável foi que Cash voluntariamente ia a diversas prisões para tocar para os presos, pelos quais ele sentia imensa compaixão.

Durante os anos 60 Cash lançou vários álbuns conceituais, como Bitter Tears, de 64 e Ballads Of The True West, de 65. Entretanto o vício continuava, e seu comportamento destrutivo provocou o divórcio, além de causar várias confusões durante seus shows.

[editar] Cristianismo

Os problemas pessoais e os desastres seguiram Cash em sua nova casa em Old Hickory Lake, Handersonville, Tennessee. Seu guitarrista de longo tempo, Luther Perkins, morreu em um incêndio em agosto de 1968. Menos de dois meses depois, a casa de seu vizinho e grande amigo, Roy Orbison, desabou, com a morte de dois dos seus três filhos caçulas. Cash foi profundamente afetado por esses incidentes, e decidiu começar a longa e difícil jornada rumo à reabilitação. Ele se trancou em casa para tentar se desintoxicar, contando com o apoio irrestrito dos amigos e da que se tornaria sua esposa nos próximos anos, June Carter. A balada romântica "Flesh and Blood" foi uma das primeiras de inúmeras músicas que Cash dedicaria à sua amada.

Com a ajuda da esposa e influenciado por uma conversão religiosa alcançada depois de uma tentativa fracassada de suicídio, Cash começou a batalha contra o vício. Nos dois anos seguintes ele gravaria e lançaria seus dois álbuns ao vivo mais bem-sucedidos, Johnny Cash at Folsom Prison, de 1968 e Johnny Cash at San Quentin, de 1969, mesmo ano do nascimento de seu primeiro e único filho homem, John Carter Cash.

[editar] "O Homem de Preto"

De 1969 a 1971 Cash estrelou seu próprio programa televisivo pela rede ABC, que contava com a participação de vários astros da música, como Neil Young e Bob Dylan. Cash apoiava o trabalho de Dylan antes mesmo de conhecê-lo, e os dois tornaram-se amigos depois de morarem na mesma vizinhança de Woodstock, em Nova Iorque, no final dos anos 60. Em complemento às aparições de Dylan em seu programa, Cash gravou um dueto com ele em Nashville Skyline, além de escrever o encarte do álbum vencedor do Grammy. Outro artista que recebeu grande apoio do The Johnny Carson Show foi o compositor Kris Kristofferson. Durante uma apresentação ao vivo da "Sunday Morning Coming Down" de Kristofferson, Cash provocou polêmica ao se recusar a mudar um dos versos para satisfazer os executivos da emissora, preservando intacta a canção com suas referências controversas à maconha: "On the Sunday morning sidewalks / Wishin', Lord, that I was stoned" ("Nas calçadas das manhãs de domingo / Pedindo, por Deus, que eu esteja chapado").

Imensamente popular e uma figura imponentemente alta, no começo dos anos 70 ele havia conseguido cristalizar sua imagem pública. Cash se apresentava na maioria das vezes vestido de preto, calçando uma bota igualmente preta de cano longo, o que o levou a ser apelidado de "O Homem de Preto". Esta vestimenta era um total contraste às usadas pela maioria dos astros country da época - chapéus, roupas claras e botas de caubói. Em 1971 Cash compôs a música "Man In Black" para tentar explicar um pouco seu estilo: "I wear the black for the poor and the beaten down, / Livin' in the hopeless, hungry side of town, / I wear it for the prisoner who has long paid for his crime, / But is there because he's a victim of the times" ("Eu me visto de preto pelos pobres e oprimidos/ Que vivem no lado faminto e sem esperanças da cidade / Eu me visto assim pelo prisioneiro que há muito pagou por seu crime / Mas está ali pois é uma vítima dos tempos").

Em meados dos anos 70 a popularidade e as canções de sucesso de Cash começaram a diminuir, mas ainda assim sua autobiografia, intitulada Man in Black (de 1975), vendeu 1,3 milhão de cópias. Sua amizade com Billy Graham levou à produção de um filme sobre a vida de Jesus chamado The Gospel Road, que Cash co-escreveu e narrou. Ele continuou a aparecer na televisão, estrelando um especial de Natal na CBS durante os anos 70.

[editar] Andarilho

Após o nascimento de seu primeiro e único filho homem, John Carter Cash (1969), estrelou seu próprio programa musical televisivo pela rede ABC (1969-1971). Em 1980, aos 48 anos de idade, Cash tornou-se o mais jovem indicado ao "Hall da Fama da Música Country". Apesar disso, durante os anos 80 suas gravações não conseguiram provocar um impacto signficativo nas paradas musicais; ainda assim, ele continuava suas turnês bem-sucedidas. Durante esta década ele gravou e viajou com Waylon Jennings, Willie Nelson e Kris Kristofferson no grupo The Highwaymen.

Foi também durante essa época que Johnny Cash começou a participar, como ator, de uma série de filmes televisivos. Em 1981, ele estrelou The Pride Of Jesse Hallam e em 1983 no papel de um heróico xerife em Murder In Coweta County (filme baseado em um caso real de assassinato que Cash tentou por vários anos levar às telas).

Cash recaiu no vício no começo dos anos 80 depois de um ferimento no estômago, que o fez começar a abusar de drogas para aliviar as dores. Durante sua recuperação em 1986, ele se tornou amigo de Ozzy Osbourne, um dos cantores favoritos de seu filho. Durante outra visita ao hospital - desta vez por causa de Waylon Jennings, que recuperava-se de um infarto - Cash decidiu, por sugestão de Jennings, fazer um check-up. Os médicos indicam uma cirurgia cardíaca preventiva. Durante sua recuperação Cash se recusou a tomar qualquer tipo de remédio, temendo viciar-se novamente. Ele recordaria mais tarde que durante a operação ele passou por uma experiência "próxima da morte". Cash disse que teve visões celestes tão belas que ficou com raiva quando acordou e percebeu que estava vivo.

Quando seu relacionamento com as gravadoras e com a indústria musical de Nashville começou a azedar, Cash chegou a entrar no terreno da auto-paródia (como no álbum Chicken In Black). Depois que seu contrato com a Columbia Records terminou, ele passou um breve e mal-sucedido período na Mercury Records.

Em 1986 Cash publicou seu único romance, Man in White, um livro sobre Saulo e sua conversão ao tornar-se o apóstolo Paulo.

[editar] American Recordings

Sua carreira ganhou novo fôlego nos anos 90. Embora indesejado pelas grandes gravadoras, Cash se aproximou do produtor Rick Rubin e ganhou um contrato com seu selo, American Recordings, mais conhecido por seus lançamentos de rap e hard rock. Sob a supervisão de Rubin, ele gravou em 1994 o álbum American Recordings em sua sala, acompanhado apenas do violão. O álbum foi aclamado pela crítica, enquanto as versões de Cash para sucessos de artistas modernos como Tom Waits e a banda de heavy metal Danzig ajudaram-no a conquistar um novo público. Foi o começo de uma década de recordes de vendas e grande sucesso comercial. Além disso, Cash e sua esposa apareceriam em diversos episódios do popular seriado de televisão Doctor Quinn Medicine Woman.

Para seu segundo álbum com Rubin, Unchained de 1996, Cash convocou o acompanhamento da banda "Tom Petty and the Heartbreakers". Em complemento às diversas composições de Cash, Unchained apresentava canções do Soundgarden ("Rusty Cage") e Beck ("Rowboat"), assim como a participação especial do baixista Flea, do Red Hot Chili Peppers. Embora tenha sido virtualmente ignorado pelas rádios de country e pelo meio musical de Nashville, Unchained ganhou um Grammy como o "Melhor Álbum Country". Cash e Rubin compraram um anúncio de página inteira na revista Billboard aonde sarcasticamente agradeciam à indústria da música country por seu apoio irrestrito, acompanhado de uma fotografia de Cash mostrando seu dedo médio.

[editar] Doença e morte

Em 1997 Cash foi diagnosticado com Síndrome de Shy-Drager, uma doença neuro-degenerativa - diagnóstico que mais tarde seria alterado para problemas no sistema nervoso associados à diabetes. Seu estado de saúde o forçou a encurtar uma turnê; ele foi hospitalizado em 1998 com grave pneumonia, que prejudicou seus pulmões. O álbum American III: Solitary Man, lançado em 2000, apresentava sua resposta à doença, representada por uma versão de "I Won't Back Down" de Tom Petty assim como uma releitura poderosa de "One", do U2.

Túmulo de Cash e Carter

Cash lançou American IV: The Man Comes Around em 2002, que consistia metade de material original e metade de covers, algumas bem surpreendentes. O videoclipe de "Hurt", canção composta por Trent Reznor do Nine Inch Nails, foi indicada em sete categorias do Video Music Awards da MTV, ganhando o prêmio de "Melhor Fotografia". Em 2004 "Hurt" também venceu o Grammy de "Melhor Videoclipe".

A esposa de Johnny, June Carter, faleceu de complicações decorrentes de uma cirurgia do coração em 15 de maio de 2003, aos 73 anos de idade.

Menos de quatro meses depois Johnny Cash morreu devido ao diabetes aos 71 anos de idade enquanto estava hospitalizado no Baptist Hospital em Nashville, Tennessee. Ele foi enterrado ao lado de sua esposa no Hendersonville Memory Gardens, perto de sua terra natal, Hendersonville, Tennessee.

[editar] Legado

Desde seus primórdios como um pioneiro do rockabilly e rock and roll nos anos 50 à sua transformação em um representante internacional da música country e até sua reconquista da fama nos anos 90 tanto como uma lenda viva como ícone do country alternativo, Cash influenciou incontáveis músicos e deixou um trabalho igualado apenas pelos maiores artistas de sua época.

Cash promovia e defendia os artistas que beiravam os limites do que era aceitável na música country, mesmo enquanto era o símbolo mais conhecido do estilo. Em um concerto em 2002 vários astros prestaram-no tributo, incluindo Bob Dylan, Chris Isaak, Wyclef Jean, Norah Jones, Willie Nelson e U2. Dois discos-tributo foram lançados pouco depois de sua morte: Kindred Spirits, com trabalhos de artistas famosos, e Dressed In Black, com versões de músicos menos conhecidos.

Embora ele tenha composto mais de uma centena de músicas e lançado dúzias de álbuns, o trabalho criativo de Cash não conseguiu ser silenciado por sua morte. Um box set, intitulado Unearthed, foi lançado postumamente. Incluía quatro CDs de matérial inédito gravado com Rubin, assim como um CD retrospectivo, nestes cds constam versões de músicas de Bob Marley, Cat Stevens, Simon and Garfunkel, sendo que um dos quatro cds de músicas inéditas trata-se de um álbum gospel, onde interpreta canções religiosas que sua mãe cantava para ele quando criança, conta ainda com Best of Cash on American. American V, seu último disco, também será lançado postumamente.

Em 2005 foi lançado o filme Walk the Line (no Brasil Johnny & June) com Joaquin Phoenix no papel de Cash e Reese Witherspoon como June Carter, dirigido por James Mangold, uma biografia filmada. Filme que recebeu o Oscar de melhor atriz para Witherspoon e uma indicação de melhor ator para Joaquin Phoenix.

informacoes tiradas do wikipédia

segunda-feira, 22 de junho de 2009

o que e blu-ray?


Blu-ray é um formato de disco óptico da nova geração de 12 cm de diâmetro (igual ao CD e ao DVD) para vídeo de alta definição e armazenamento de dados de alta densidadApe. Compete para se converter no padrão de discos ópticos sucessor do DVD. Seu rival é o HD-DVD. O disco Blu-Ray faz uso de um laser de cor violeta de 405 nanometros permitindo gravar mais informação num disco do mesmo tamanho (o DVD usa um laser de cor vermelha de 650 nanometros). Blu-ray obteve o seu nome a partir da cor azul do raio laser ("blue ray" em inglês significa "raio azul"). A letra "e" da palavra original "blue" foi eliminada porque, em alguns países, não se pode registar, para um nome comercial, uma palavra comum. Este raio azul mostra uma longitude de onda curta de 405 nm e, conjuntamente com outras técnicas, permite armazenar substancialmente mais dados que um DVD ou um CD. Blu-ray e HD-DVD dividem as mesmas dimensões e o aspecto externo.

Um disco de camada única (Single Layer em inglês) Blu-Ray pode conter cerca de 25 GB de dados ou cerca de 6 horas de vídeo de alta definição mais áudio, e, no modo de dupla camada (Double Layer), este espaço é duplicado, podendo conter, aproximadamente, 50 GB. Suporta os formatos de compressão MPEG-2, MPEG-4 e VC-1. A velocidade de transferência de dados é de 36 Mbit/s (54 Mbps para BD-ROM), mas protótipos a 2x de velocidade com 72 Mbit por segundo de velocidade de transferência estão em desenvolvimento. O BD-RW (formato regravável) padrão já está disponível, assim como os formatos BD-R (gravável) e o BD-ROM, como parte da versão 2.0 das especificações do Blu-ray. Em 19 de Maio de 2005, TDK anunciou um protótipo de disco Blu-ray de quatro camadas de 100 GB. Outros discos Blu-ray com capacidades de 200 GB (oito camadas) estão também em desenvolvimento.

Recentemente a TDK anunciou ter criado um disco Blu-ray experimental capaz de armazenar até 200 GB de informação em um único lado (seis camadas de 33 GB).[1]

informações tiradas do mercado livre

cd de 1 tera byte



A General Eletronic, anunciara que já conseguiu criar o primeiro disco holográfico, capaz de armazenar em uma única mídia o conteúdo correspondente a cem atuais DVDs, em três dimensões. Os actuais DVDs e discos de alta definição Blu-ray são simplesmente gravados em duas dimensões.

Enfim. 50 gigabytes de um disco Blu-ray permite armazenar filmes de alta definição, e uma quantidade imensa de ficheiros, músicas e fotos, imaginas o que será possível fazer com 1 terabyte de dados (armazenada em CDs holográficos). Actualmente, unidades – prótotipos – de 500 gb são testados em laboratórios de fabricantes e podem (e devem!) chegar às lojas em 2012.

Essa ideia de armazenamento holográfico já é antiga. Sua capacidade é muito maior que a dos discos (que apenas aproveitam a superfície) pelo facto que o disco holográfico armazena dados em várias camadas, em arcanjo tridimensional. Enfim, esse processo permite gravar ou ler milhares de bits ao mesmo tempo. Resultado = velocidade de acesso muito superior à dos discos magnéticos e ópticos convencionais. É um pouco complicado acreditar nessa, digamos, infinita capacidade. Só não inventes de perder/quebrar o CD, pois, lá se vai verdadeiros HDs ao lixo.

retirado no endereço http://www.spotbrauner.com/blog/?p=11